Dione Martins não é adepto do princípio da arte pela arte. Para ele, a arte tem uma causa: a sobrevivência dos povos indígenas. Inspirado nas aulas de história do colégio, criou em 2004 o adesivo de um simpático indiozinho que espalhou pelas ruas de Porto Alegre e depois em cerca de 60 países (ele parou de contar há três anos). Com o tempo, o indiozinho Xadalu, que o criador adotou como seu nome artístico, tornou-se uma espécie de lenda da Capital, motivando interpretações. Dione não se incomoda com a confusão:
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