Uma das atrações do show que o Prêmio da Música Brasileira traz a Porto Alegre, no sábado, no Auditório Araújo Vianna, Gal Costa tem Gonzaguinha – artista homenageado na 27ª edição da premiação – como parte importante de sua carreira. Não à toa, já gravou duas músicas do compositor. Na entrevista a seguir, a cantora fala sobre essa relação, sobre seu disco mais recente e sobre futuros trabalho.
Que músicas você vai cantar no show?
Vou cantar quatro músicas sozinha e três com todos que estiverem no palco.
Qual é a importância de Gonzaguinha na música brasileira em geral e na sua carreira em particular?
Gonzaguinha é um grande compositor. Gravei duas músicas dele (O gosto do amor e De volta ao começo). Deixou uma obra linda. Também vi o filme Gonzaga – De pai pra filho e chorei muito. Conheci e gravei com os dois.
Você acabou de ganhar o prêmio de melhor cantora na categoria pop / rock / reggae / hip-hop /funk com Estratosférica. O que esse disco representou na sua carreira?
Representou muito! Rever a minha carreira e ver que o que faço hoje é coerente com minha história. Perfeito!
Que tipo de contribuição lhe trouxeram as colaborações com jovens músicos e compositores, muito presentes especialmente em seus últimos trabalhos?
Traz frescor e capacidade minha de renovação. Fiz Estratosférica para a galera jovem, mas, com certeza, o público que me acompanha fielmente vai entender e gostar.
Quais são seus próximos projetos?
Já estou pensando em muitas possibilidades, mas claro que não direi. Muito cedo para isso.