O húngaro Béla Tarr tem 60 anos e é considerado um dos grandes nomes do cinema contemporâneo, mesmo que seus filmes, como Sátántangó (1994) e A Harmonia Werckmeister (2000), sejam pouco acessíveis. É raro o privilégio concedido aos cinéfilos gaúchos, que podem conferir, no circuito comercial, aquele que ele anunciou ser o seu último longa, O Cavalo de Turim (2011). Mas é preciso se programar: há apenas uma sessão diária, às 21h, no Espaço Itaú 3 – e nada garante que o filme fique mais de uma semana em cartaz.
GZH faz parte do The Trust Project