Dentro do recorte limitado da produção cinematográfica notoriamente americana que o Oscar oferece todos os anos, há sempre espaço para novidades, injustiças, surpresas e, em especial, obviedades. Se entre os oito filmes indicados à principal estatueta não havia nenhum efetivamente arrebatador, também não se pode apontar nenhum título constrangedor: esquecimentos à parte - como o do impactante longa Beasts of No Nation, por exemplo -, os finalistas são todos bons representantes do melhor cinema de qualidade produzido em Hollywood.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- opinião
- roger lerina
- oscar 2016