Nuno Ramos já levou urubus para a Bienal de São Paulo, enfiou aviões nas copas de árvores no Museu de Arte Moderna do Rio, transportou um caminhão carregado com 27 toneladas de tijolos para o Museu da Imigração de São Paulo, encalhou caravelas banhadas em sabão em uma galeria, soterrou três casas no chão de uma exposição e instalou um globo da morte com dois motociclistas que ficavam girando para chacoalhar prateleiras repletas de objetos frágeis que se espatifavam no chão.
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