Se existe uma atriz injustiçada nas principais premiações da indústria televisiva americana, ela é a canadense Tatiana Maslany, de Orphan Black (nesta terça, 24/2, às 21h, no canal A&E). No máximo, recebeu uma indicação ao Globo de Ouro de melhor atriz em drama, no ano passado. Pelo Emmy, nem sequer foi lembrada. E merecia vencer, ao menos uma vez que seja.
Só a versatilidade de Tatiana já merecia um prêmio: em Orphan Black, a atriz se desdobra ao interpretar vários personagens simultaneamente (e praticamente leva a série nas costas).
Estreia nesta terça-feira a segunda temporada de Brooklyn Nine-Nine
Confira análise sobre a trajetória de "Two and a Half Men"
Game of Thrones: personagens que sobrevivem em livro podem ter outro destino no seriado
Semana em série: três dicas de séries com zumbis
Três dicas de séries para assistir enquanto "Game of Thrones" não retorna
Séries originais do Netflix que prometem
A protagonista é Sarah, uma órfã que testemunha o suicídio de uma mulher muito parecida com ela. Na primeira temporada, vemos que, ao assumir a identidade desta mulher, uma detetive da polícia, Sarah descobre que as duas são, na verdade, clones que um assassino está determinado a eliminar.
Aos poucos, ela encontra mais e mais clones seus. Juntas, elas descobrem que são fruto de uma tentativa de grupos de cientistas e organizações em controlar a vida humana.
Nesta segunda temporada, Sarah continua a busca incessante por sua filha, Kira (Skyler Wexler), que está desaparecida, enquanto persiste na investigação da grande conspiração que ameaça sua vida. A guerra entre os Neoevolucionistas do Instituto Dyad e os fanáticos Prolethians - os grupos por trás de todo o imbróglio - também fica mais acirrada: enquanto Sarah é vigiada em todos os seus passos, Helena (um dos clones) é vítima de perseguição.
Leia mais notícias de seriados
Leia mais notícias sobre TV
O segundo ano de Orphan Black foi exibido originalmente entre abril e junho do ano passado, e a terceira temporada deve começar no próximo mês de abril no Canadá.