De homem gay, preto e periférico a uma entidade de gênero fluido, desabrocha uma mulher trans que cresce e se descobre dentro da música. Liniker compartilha no mainstream um universo particular, em muito similar ao de outros jovens da Geração Z. Para os filhos do mundo hiperconectado, o tempo passa em velocidade acelerada. Tanto que Liniker não quer falar de quando arrebatou as redes sociais no já distante 2015. Dois anos, para ela, são quase uma eternidade:
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