Mesmo que seja uma festa de caráter aberto, com um convite generoso para que os leitores participem de palestras e sessões de autógrafos em meio às bancas instaladas na Praça da Alfândega, a Feira do Livro de Porto Alegre também serve como um instantâneo de como anda no Rio Grande do Sul o sistema que faz da literatura um mercado. A julgar pelo que se vê na etapa de preparativos de sua 62ª edição, que será aberta no próximo dia 28, a crise bateu forte.
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