Graças à mãe, uma leitora assídua, Taiasmin Ohnmacht cresceu entre livros. Começou a ler com afinco na adolescência, principalmente poesia, típica na fase dos amores platônicos. Resolveu grandes dores com a escrita, botando no papel o que a afligia, como o excesso de timidez e o fato de ser a única menina negra em um colégio particular na Porto Alegre dos anos 1980.
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