Daniel Feix
Federico Fellini realizou o mais icônico dos filmes memorialísticos – Amarcord (1973). Foi o autor da obra-prima de seu tempo sobre os impasses criativos do artista – 8 1/2 (1963). Talvez nenhum outro longa-metragem sintetize tão bem a modernidade cinematográfica, em sua forma fílmica e suas premissas filosóficas, como A Doce Vida (1960), que o cineasta escreveu e dirigiu ao completar 50 anos. Nesta segunda-feira (20/1), seu nascimento contará um século. E Fellini segue sendo um dos maiores artistas do mundo, por mais que técnicas se renovem, questões de interesse coletivo se atualizem e reavaliações se sucedam.
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