Diz a letra de Bohemian Rhapsody, canção do Queen que dá nome ao filme: "Is this the real life? Is this just fantasy?" (Isto é a vida real? Isto é apenas fantasia?"). A boa cinebiografia da banda britânica, com foco no seu vocalista, Freddie Mercury (1946-1991), impressiona com a acurada recriação de época, sobretudo os shows do grupo, e o trabalho dos atores que vivem Mercury (Rami Malek), Brian May (Gwilym Lee), Ben Hardy (Roger Taylor) e John Deacon (Joseph Mazzello). Mas o filme dirigido por Bryan Singer toma algumas liberdades narrativas e comete imprecisões cronológicas que não passam despercebidas dos mais atentos fãs do Queen, uma delas referente ao Brasil. O filme será exibido nesta segunda-feira (14) na Tela Quente, a partir das 22h45min.
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Confira o que é realidade ou ficção no filme "Bohemian Rhapsody"
Apesar da acurada reconstituição e do emocionante tributo a Freddie Mercury, produção comete algumas imprecisões cronológicas e factuais
Marcelo Perrone
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