Não foi feita para ficar em Porto Alegre a estátua-símbolo do gaúcho, que gravou a imagem de Paixão Côrtes para sempre no imaginário sul-rio-grandense. Deveria ter sido despachada rumo a São Paulo, para a exposição que celebrava quatro séculos da capital paulista, em 1954. O concurso público determinava a execução de uma escultura que identificasse o homem do Rio Grande do Sul. Venceu o concurso o artista plástico Antônio Caringi, um pelotense que estudou escultura na Academia de Belas Artes de Munique.
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