Luiza Piffero
Há exatos 10 anos, a Fundação Iberê Camargo (FIC) abria as portas da sua sede, no número 2.000 da Avenida Padre Cacique. O prédio de cimento branco, desenhado pelo português Álvaro Siza, já nascia como referência internacional: premiado com o Leão de Ouro na Bienal de Arquitetura de Veneza de 2002. Desde então, o edifício ultrapassou a missão de abrigar o legado do pintor gaúcho Iberê Camargo para tornar-se elemento indissociável da paisagem de Porto Alegre, ponto de encontro para ver o pôr do sol e depois também para ouvir música, ver filmes e mais. Ampliar a programação para manifestações artísticas além das artes visuais é uma das estratégias para reposicionar a FIC, que desde 2016 enfrenta uma crise financeira.
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