Dizem que a paixão é um sentimento intenso, envolvente e, não poucas vezes, efêmero. Mas quando ela surge num garoto de 14 anos e esse jovem se transforma num homem maduro que, aos 62 anos de idade, se mantém fiel (como nunca) a esse entusiasmo, à forte emoção juvenil e à admiração constante, como devemos classificar essa afeição? Amor? Pode ser. Mas amor por uma marca de automóvel? Por um conjunto de peças metálicas sobre rodas? Por um tipo de veículo? Sim, acho que é exatamente disso que estamos falando.
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