Ricardo Chaves
No final dos anos de 1800, o Rio Grande do Sul tinha sua economia baseada, principalmente, no tripé das seguintes atividades: estâncias de criação de gado, as charqueadas e o incremento na implantação de colônias produtivas. Quando se fala em charqueadas, é natural que se pense primeiro em Pelotas e no trabalho escravo. Mas é preciso lembrar que o pastoreio extensivo ocupava quase toda a região da Fronteira e da Campanha e que o município de Bagé, ali situado, também foi um importante polo charqueador.
GZH faz parte do The Trust Project