Fábio Prikladnicki
Deborah Colker já coreografou o romance em versos Eugênio Oneguin, de Púchkin (Tatyana, em 2011); já recriou em cena o livro e o filme A Bela da Tarde (Belle, 2014) e já adaptou um poema de João Cabral de Melo Neto, fundindo dança e cinema (Cão sem Plumas, 2017). Agora, propõe uma jornada pela zona escura e vertiginosa da existência conhecida como desejo. Para isso, revisita uma coreografia de 2005 que representou uma virada em sua dramaturgia na direção de uma investigação sobre a condição humana. Recriado e renovado, Nó será apresentado ao público porto-alegrense sábado (6) e domingo (7) no Teatro do Bourbon Country. Haverá sessões em Santa Maria (dia 10, às 20h, no Centro de Convenções da UFSM) e Novo Hamburgo (dia 13, às 21h, no Teatro Feevale).
- Mais sobre:
- deborah colker