Após a confusão gerada para crianças, pais, professores e donos de escolas infantis com o cancelamento da volta às aulas anunciada para esta segunda-feira (26), o procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa, defendeu as medidas adotadas pelo governo do Estado. Para ele, não foi o Executivo quem gerou insegurança jurídica ao adotar novas regras no distanciamento controlado para permitir o retorno mesmo com a liminar em vigor.
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