Eduardo Matos
Quem caminhava ao fim da tarde deste sábado pelo centro de Capão da Canoa percebia que o clima estava diferente dos últimos finais de semana. Além do movimento menor do que no Carnaval, havia também muita incerteza e reclamação por parte de comerciantes. Todos que conversaram com a reportagem de GZH compreendem o momento difícil da pandemia, mas reclamam que terão perdas financeiras com o fechamento mais cedo dos estabelecimentos. Outra preocupação é com a chamada cogestão. A torcida de quem depende das vendas na região é de que ela possa continuar sendo aplicada e o comércio de regiões em bandeira preta não precise fechar as portas.
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