Iarema Soares
O medo de tocar em superfícies possivelmente contaminadas pelo coronavírus – agente causador da doença covid-19, que já vitimou 34 pessoas no Brasil – tem feito com que pessoas tentem, das mais diversas e estranhas maneiras, abrir portas. Cotovelos e pés passaram a realizar esse trabalho em muitos dos casos, porque até pouco tempo não se sabia quanto tempo o vírus poderia sobreviver nas diferentes superfícies. Entretanto, um estudo publicado em 17 de março em uma das mais tradicionais revistas científicas do mundo, a New England Journal of Medicine, dos Estados Unidos, revelou que a estabilidade do vírus nas superfícies depende do tipo de material na qual ele foi depositado. No plástico, por exemplo, a sobrevida pode chegar a três dias.
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