Philip Roth (1933-2018) não era muito apegado aos livros de sua biblioteca pessoal. Quando morreu, aos 85 anos, deixou para trás mais de 7 mil volumes em edição de bolso e capa dura, a maioria amontoada nas estantes de seu apartamento no Upper West Side, em Nova York, e nas de sua casa de Warren, em Connecticut. Deixou tudo para a Biblioteca Pública de Newark (no Estado de Nova Jersey) — e quando Nadine Sergejeff, supervisora daquela que se tornaria a Biblioteca Pessoal de Philip Roth, foi inspecionar seu conteúdo, encontrou verdadeiros tesouros.
Viagens literárias
Biblioteca pessoal de Philip Roth já pode ser "visitada"
Livros, móveis, objetos e anotações estão em exposição em Newark, nos EUA, cidade natal do escritor de "O Complexo de Portnoy" e "Teatro de Sabbath"
The New York Times
Elizabeth A. Harris e Vincent Tullo