Uma criança de Cachoeira Alta, em Goiás, vai ter o nome de dois pais – gêmeos idênticos – registrados em sua certidão de nascimento, bem como receber pensão alimentícia dos dois. A decisão judicial foi motivada por um impasse criado pela impossibilidade de determinar a paternidade. Como os homens são gêmeos univitelinos, ou seja, têm o código genético igual, exames laboratoriais de DNA revelaram a compatibilidade da criança com os dois. Pesou na decisão da Justiça de Goiás o fato de nenhum deles querer admitir ser o pai da menina, o que levou à determinação de dupla paternidade biológica.
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