A aula de preconceito praticada por um grupo de estudantes de uma escola em Novo Hamburgo, convidados a vestir roupas que representassem profissões que escolheriam caso não fossem aprovados no vestibular (atividade que chamaram de Se Nada Der Certo), repercutiu mal entre os profissionais mencionados. Ambulantes, faxineiros, empacotadoras, entre outros, foram convidados pela reportagem a enaltecer seu ofício e sublinhar a importância de seu trabalho à sociedade – e garantem: longe de ser um diploma na parede o atestado de que alguém "deu certo" na vida.
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