Caiu do céu e direto no colo de Osvaldo Hector Deix Neto, 35 anos, a liberação do saque das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Desempregado, Osvaldo havia atrasado 18 parcelas do terreno onde ergueu uma casa para viver com a esposa e os três filhos em Guaíba. A conta já batia nos R$ 8,8 mil. Perder o terreno virara um pesadelo. Em um golpe de sorte, na medida e no tempo certos, a liberação do Fundo destravou R$ 8,9 mil em depósitos de FGTS feitos durante os seis anos e meio em que trabalhou como vendedor em uma loja de calçados.
Dinheiro na mão
Contas inativas do FGTS: prioridade é usar o dinheiro para limpar o nome
Liberação do saldo das contas inativas está aliviando o bolso. Pesquisa divulgada nesta semana mostra que muita gente está usando o dinheiro para quitar dívidas.
Erik Farina
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