Jorge Terra é procurador do Estado. Maria Miguel é gerente de banco. Marne Farias é executivo de multinacional. Najara Silva é comandante de batalhão na BM. Os quatro são exemplos de negros que, vencendo dificuldades como uma infância de poucos recursos ou o preconceito mutias vezes não admitido na sociedade brasileira, conquistaram espaço nos estratos superiores da sociedade. Zero Hora ouviu suas histórias e o que pensam sobre racismo, preconceito, cotas raciais e sobre por que eles ainda são exceções no topo da pirâmide, apesar de serem a maioria da população.
LEIA AS HISTÓRIAS:
Jorge Terra, Procurador: "Muitos negros pensam: 'esse lugar não é para mim"
Maria Miguel: "Com um cargo, parece que tu fica branco"
Marne Farias: "Muitos tentam elogiar, mas não percebem o quanto aquilo tem de preconceito"
Najara da Silva: "Se pensam que vou fazer papel de vítima, não vai rolar"
*ZERO HORA
