Na intenção de sacar o FGTS, o consultor Fabrício Knorr, 35 anos, chegou à agência da Caixa na Rua da Praia, às 7h50min da manhã desta sexta-feira, no primeiro dia de atendimento nos bancos após a greve que durou 31 dias.
Por volta das 10h, saía da agência com o problema resolvido – a agência abriu as portas uma hora antes, às 9h – mas, ainda assim, teve prejuízo por conta da paralisação.
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– Tinha um imposto para pagar e tive um prejuízo de R$ 3 mil. O que seria uma reserva financeira, paguei de juros – lamenta o morador da Zona Norte da Capital.
Fim da greve
Filas e espera nas primeiras horas de atendimento após a paralisação dos bancários
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Roberta Schuler
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