O amor é sempre o mesmo? A quarta edição do Caderno Rumo resgata como esse sentimento e a sexualidade têm sido retratados na história e como eles se anunciam para o futuro. Nos anos 1960, por exemplo, a antropóloga Margaret Mead previu que as famílias seriam submetidas a controle de natalidade. Em 1970, o psicólogo Albert Ellis descreveu como agiriam os casais do próximo século: relacionamentos extraconjugais eventuais seriam comuns. Doze anos depois, a colunista do jornal The Washington Post, Stephanie Mansfield, afirmou que a relação entre humanos e robôs também seria mais íntima em alguns anos.
No fim, todos eles estavam certos. Desde 1980, o controle de natalidade é norma na China. O poliamor já é um termo compreendido, embora ainda não seja uma prática da maioria. E, há alguns anos, a aproximação com os softwares inteligentes já é encarada com naturalidade. Um dado que mostra o que está por vir: quase metade dos jovens britânicos entre 19 e 24 anos não se consideram exclusivamente heterossexuais.
Como será o amor em 2050? Duas psicanalistas, um psicólogo, uma juíza, uma bióloga e um filósofo foram convidados pelo caderno para imaginar o futuro das relações sociais. As suposições são diversas, mas uma coisa todos concordam: para acolher todas as formas de amar será preciso muito mais do que amor.
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