O clima esquentou entre o atacante Emerson Sheik e Antonia Fontenelle nesta segunda-feira (5). No final da semana passada, o jogador do Corinthians revelou que, enquanto tinha um caso com a apresentadora, ele levava um relacionamento paralelo com a modelo Nicole Bahls. Após a confissão, Fontenelle comentou o assunto em entrevista ao programa A Hora da Venenosa, da Rede Record, apresentado por Fabíola Reipert.
Em áudio publicado pela atração televisiva, ela revela que os dois ficaram juntos de novembro de 2014 a março de 2015 e que percebeu a traição:
– Foram quatro meses muito tumultuados na minha vida, quatro meses de muita exposição desnecessária. Ele me apresentou aos filhos, à família, à mãe, à irmã, peguei uma amizade com a família dele. Com o passar do tempo, eu consegui ver quem era esse rapaz. Ele se relacionava com várias mulheres ao mesmo tempo.
Em seguida, ela confessa que precisava ter agido:
— Eu vou além, Fabíola, a culpa não é dele, é minha. Minha mãe sempre me dizia que quem se mistura com porcos, farelo come e esse é um caso nítido que eu me dei muito mal por ter me envolvido com esse rapaz. No dia que o Emerson Sheik se assumir gay, ele vai ser muito mais feliz. Acho que tá faltando isso, que daí ele vai se entender melhor como pessoa — finaliza.
A confissão
Na última quinta-feira (1), Sheik revelou o caso com as duas mulheres ao canal Resenha Delas, de Marina Sanches e Lara Lopes:
– Isso foi um ponto negativo na minha vida. As pessoas que não me conhecem pensam "que pilantra". Tá bom, não sou santo, né gente. Mas eu pegava sim as duas na época, mas eu também não tinha nada sério com elas. Elas tinham a vida delas e eu não tinha compromisso sério com nenhuma. Quando a agenda batia a gente ficava, saia e conversava. A verdade é que não era nada sério, teve um sentimento de carinho, de gostar e estar perto um do outro – disse.