O atual momento do Inter vem carregado de ótimas notícias. Quando Roger Machado conseguiu implementar seu modelo de jogo na equipe a transformação do futebol colorado foi radical. E, aparentemente, ainda não chegou em seu limite técnico. Apesar de toda instabilidade do clube, o treinador conseguiu recuperar a autoestima do Inter como um todo. Do porteiro ao torcedor, todos estão mais leves quando o assunto é futebol.
O dia a dia de um clube apresenta sinais que facilitam na identificação de um momento ruim ou bom. Quando as entrevistas acontecem de forma natural ou a imprensa consegue ter mais acesso aos treinamentos, são sinais de que as coisas estão indo bem. Porém, sendo difícil conseguir a palavra de dirigentes ou o centro de treinamento fica fechado para jornalistas são indícios que o momento do clube não é dos melhores.
A lógica segue a mesma quando pensamos nas escalações. Em alguns momentos é difícil prever o time que será escalado a cada partida. Esse é um sinal típico de um grupo que está bagunçado e trabalhando sem convicção por parte da comissão técnica. Claro que existe exceção para times que jogam mais de uma competição.
No caso do Inter é a primeira vez na temporada que conseguimos falar os onze titulares. E mesmo com alguns jogadores desfalcando o grupo, é fácil apontar quem são os substitutos naturais de cada posição. Esse cenário torna o modelo de jogo claro para os jogadores e, inclusive, para torcida que sabe exatamente o que esperar da equipe.
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