Filósofo, escritor e colunista, o gaúcho Denis Rosenfield une, na sua trajetória, dois atributos raramente encontrados em uma mesma pessoa: profundidade teórica multidisciplinar e apurada capacidade de trânsito e análise nas arenas onde se desenrola o jogo do poder. Rosenfield está lançando seu décimo primeiro livro, “Jerusalém, Atenas e Auschwitz, pensar a existência do mal”. São 575 páginas que versam, de acordo com o autor, “sobre o medo e sua libertação”, com uma abordagem alternativa a intelectuais que já se debruçaram sobre o tema, como Hannah Arendt.
Duas perguntas
Denis Rosenfield, sobre seu novo livro: "O mal tem existência própria e pode ser objeto de escolha"
Livro do filósofo, escritor e colunista tem uma abordagem alternativa a intelectuais que já se debruçaram sobre o tema
Tulio Milman
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