Causa estranheza e reação em todo o mundo a intenção da Organização Mundial da Saúde, que pretende incluir o envelhecimento no Código Internacional de Doenças (CID) a partir de janeiro de 2022. A Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia/secção RS integra o movimento contrário no Brasil.
— Consideramos envelhecer uma conquista, um privilégio e um ciclo da vida — afirma o presidente da entidade, João Senger.
A campanha #velhicenaoedoenca já está nas redes.
Mesmo que as motivações da OMS não estejam claras, especialistas alertam para o crescente poder de setores econômicos que se beneficiariam caso seus produtos antienvelhecimento pudessem ser enquadrados como remédios.