A proposta foi enviada aos ministérios da Saúde, da Educação e para a Casa Civil do Planalto. O senador Luis Carlos Heinze apresentou a ideia de criar um serviço médico obrigatório em tempos de exceção, como o atual. Heinze pretende que estudantes de Medicina na fase final do curso auxiliem no atendimento durante a pandemia.
De acordo com o texto, os formandos, tanto da rede pública quanto da privada, receberiam 70% dos ganhos que teriam na residência e atuariam, de preferência, nas regiões onde moram. O senador afirma ter recebido apoio do Cremers para a iniciativa.
— Só no Rio Grande do Sul há cerca de 1,8 mil profissionais em condições de ajudar — afirma Heinze.