O comunicado fixado no quadro de avisos das fábricas da GM, alertando que a operação atingiu "um momento crítico que exige sacrifícios de todos" não tinha apenas os funcionários da companhia como destinatários. A mensagem assinada pelo presidente da General Motors (GM) Mercosul, Carlos Zarlenga, também era um recado direto para Donald Trump e Jair Bolsonaro.
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