A tendência dominante hoje, no Planalto, é de que a grande reforma ministerial fique para o começo de 2018. Importantes ministros querem mais tempo para terminar projetos em andamento – e, com isso, colher frutos eleitorais.
Agora, só a Secretaria de Governo e o Ministério das Cidades passariam por mudanças.
Aliás
Em Brasília, comenta-se: pouco antes de sair do governo, o ex-ministro das Cidades Bruno Araújo (PSDB) teria cuidado de forma extremamente atenciosa das suas bases eleitorais e partidárias.