Pesquisadores da Universidade de Ohio descobriram que o breve contato um chip com a pele pode ajudar a regenerar órgãos e tecidos.
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Consultor, formado em Jornalismo pela PUCRS e com especializações em Marketing pela ESPM, Recursos Humanos pela EAE (Espanha) e Storytelling por Stanford (EUA). Visitante convidado pela Wharton School em 2017 (Pensilvânia, EUA). Escreve semanalmente em ZH e GZH.
Com aplicação de carga elétrica, o dispositivo posicionado sobre a pele do paciente é capaz de regenerar e reprogramar células da área afetada