Missão humanitáriaO advogado gaúcho Elayyan Taher Aladdim foi chamado ao porto de Macaé no Rio de Janeiro. O motivo: doze tripulantes turcos do navio Chem Violet vivem há oito meses sem salários e provisões, em regime análogo à escravidão.Em sua primeira investida, Aladdim já conseguiu que a Petrobras enviasse suprimentos. Agora, aguarda o despacho do pedido de arresto da embarcação e da carga para garantir o pagamento dos salários e das indenizações aos tripulantes.Quando um motorista nega o trocado, um pedinte na sinaleira diante da entrada do Hospital de Clinicas saca uma maquininha de cartão de crédito. Arranca um sorriso e, muitas vezes, o trocado.