Pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo apresentaram o resultado de uma análise do impacto do rompimento da barragem da empresa Samarco nas águas da região do Rio Doce. Descobriram que a concentração de metais – como ferro, alumínio, cromo e manganês – chega a estar cem vezes maior do que o normal. Também identificaram uma diminuição no número de espécies de plâncton, a base da cadeia alimentar.
*O colunista Tulio Milman está em férias.