Não sei quanto a você, mas eu não imprimo nenhuma foto de viagem desde 2008.
Lembro do lugar que marca essa passagem da foto impressa para a digital (alguns dias na interessante cidade de Colônia, na Alemanha). E, confesso, não recordo das fotos em si, embora estejam organizadas nos meus álbuns do computador. Não me orgulho disso, gostaria de ter algumas impressas.
Talvez seja esse misto de nostalgia com "segurança" que garanta adeptos de iniciativas como a startup Phosfato, uma espécie de clube de fotos: basta sincronizar suas contas do Facebook ou Instagram e fazer upload de fotos do celular, tablet ou notebook. Depois, é só eliminar as imagens que não quer receber. Todo mês são enviadas pelo correio entre seis e 12 fotos sorteadas dessa base, conforme o plano assinado.
As fotos têm formato retrô que lembra a Polaroid e o envelope é um origami que se transforma em porta-retratos.
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