Rosane de Oliveira
A viagem do presidente Jair Bolsonaro à Rússia não pode ser tratada com essa visão de oito ou oitenta de seus adversários ou de seus apoiadores apaixonados. O momento, que parecia totalmente inoportuno no embarque, pela previsão de uma invasão da Ucrânia nesta quarta-feira (16), melhorou enquanto Bolsonaro cruzava o Atlântico e parte do território europeu. Quando o airbus presidencial pousou em Moscou, a Rússia já havia retirado parte das tropas que faziam exercícios na fronteira com a Ucrânia e a ameaça de guerra iminente diminuíra.
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