Foi uma figura de linguagem, o conhecido “bode na sala”, que garantiu a aprovação da reforma da previdência dos servidores municipais de Porto Alegre. O prefeito Sebastião Melo não conseguia aprovar o projeto de emenda à Lei Orgânica porque faltava um voto e o vereador Airto Ferronato (PSB) não queria ser o 24º, o decisivo.
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