Rosane de Oliveira
Defendido com unhas e dentes pelos professores, o plano de carreira de 1974, com seis níveis e seis classes, acabou na prática desde que o governo começou a pagar o completivo para que ninguém ficasse abaixo do piso nacional. No papel, um professor de nível seis, classe F, ganharia três vezes mais do que o inicial pago no nível um, classe A. Na prática, entre ativos e inativos, mais de 77 mil matrículas (há professores com mais de um vínculo) ganham o piso de R$ 2.557,70, garantido pelo pagamento do completivo. Sobre essa parcela não incide nenhuma das vantagens pagas ao magistério.
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