Rosane de Oliveira
A versão final do acordo de adesão ao plano de recuperação apresentado ao governo federal pelo governo de José Ivo Sartori lembra aquelas cartas de intenções que o Brasil firmava com o Fundo Monetário Internacional (FMI) no século passado. Estava na cara que não teria como entregar, mas o FMI aceitava, mandava seus gerentes acompanharem o desempenho das contas e, quando o país não cumpria, concedia um “waiver”. O perdão era uma forma de não se desmoralizar.
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