Agora, a prioridade é salvar vidas. Mas logo ali à frente serão necessários muitos recursos para a reconstrução de estradas, pontes e prédios - dinheiro que, em parte, ainda não chegou desde setembro ao destino - ou não chegou com a urgência necessária.
Somos hoje um Estado fraturado física e emocionalmente
Não adiantará reconstruir rodovias e pontes levadas pelas águas de maio se não houver um trabalho de realocação de populações, cuidado com as encostas e manejo do solo nas áreas ribeirinhas
Rodrigo Lopes
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