A semana mais tensa em Brasília desde os atos do dia 8 de janeiro começou com tapete vermelho para ditador, passou pelo risco de esfarelamento da estrutura ministerial e terminou com um gesto que remete a um modo de governar adotado pelo último inquilino do Planalto, a prática de misturar o público e o privado. Nada como um final de semana para esfriar a cabeça. Dos três atos da semana horribilis de Lula 3, o tensionamento da relação com o Congresso é, a curto prazo, a que mais preocupa.
Disputa de poder
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Receita para Lula melhorar a relação com o Congresso
Após semana tensa, talvez seja necessário mais pragmatismo e menos ideologia ao governo
Rodrigo Lopes
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