Rodrigo Lopes
É dividida entre expectativa e preocupação que a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira acompanha os primeiros movimentos da política externa brasileira no governo de Jair Bolsonaro. Expectativa porque a promessa de focar na abertura ao mercado externo soa como positiva aos empresários que exportam para as nações árabes. E preocupação por conta dos discursos de alinhamento com Israel e a eventual transferência da embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém — tema polêmico para a comunidade internacional, que não reconhece a cidade sagrada como capital israelense. Além dos Estados Unidos, apenas a Guatemala mantém representação diplomática lá.
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