Rodrigo Lopes
Com discurso apelando para a emoção e o patriotismo, Donald Trump surfou na onda da economia americana que bate recordes nesse início de 2018. Falou para o público interno, seus eleitores, em geral, o americano branco, interiorano e cristão. Não à toa o presidente usou cerca de 80% do tempo do discurso sobre o Estado da União, no início da madrugada desta quarta-feira (31) pelo horário de Brasília, para vangloriar-se dos índices da economia: desemprego baixo, Bolsa de Valores em alta. E deixou assuntos polêmicos para o final – citando muito rapidamente o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e nações "rivais", como China e Rússia.
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