Rodrigo Lopes
Os palestinos queimaram imagens de Donald Trump, protestaram em frente à embaixada americana em Beirute, incendiaram bandeiras de Israel, mas a verdade é que a terceira intifada, a grande revolta palestina, não aconteceu. Ou, ao menos, não como se esperava. A iniciativa, convocada por radicais islâmicos, era resposta ao presidente americano que reconheceu Jerusalém, cidade sagrada para judeus, muçulmanos e cristãos, como capital de Israel. Mas passou a sexta-feira, dia potencialmente tenso em regiões árabes, com mesquitas lotadas no dia santo e ânimos exaltados, e quase nada aconteceu, além de pedradas habitais e manifestações esparsas.
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