É tradição, desde a fundação da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1945, o Brasil abrir o encontro da Assembleia Geral, quando os líderes das 193 nações se reúnem, em Nova York, para debater os principais temas globais. A história oficial diz tratar-se de uma deferência ao país de Osvaldo Aranha, diplomata gaúcho que contribuiu para a formação da entidade. Mas não é de hoje que alguns comparam o discurso inicial no mármore verde da Assembleia Geral a um grande show de rock, em que músicos menos conhecidos são convidados a abrir o espetáculo. Falar primeiro seria um aperitivo para os astros principais.
Diplomacia
Mundo mais quente, mais perigoso e mais exposto a uma guerra nuclear em debate em Nova York
Rodrigo Lopes
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