Houve um tempo em que Rafael Correa era, com Evo Morales, o fruto mais genuíno do chavismo latino-americano. Na primeira década do século 21, Hugo Chávez, eleito pela primeira vez em 1998, estendia sua influência - e petrodólares - pela América Latina: além de Venezuela, Bolívia e Equador, partidos de esquerda haviam chegado ao poder no Brasil, com Luiz Inácio Lula da Silva, na Argentina, com Néstor Kirchner, e no Chile, com Michele Bachelet.
América Latina
Equador é peça de resistência do chavismo mais brando
Ao ser menos belicoso e mais aberto a negócios internacionais, presidente Rafael Correa consegue eleger sucessor, Lenín Moreno, na presidência
Rodrigo Lopes
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