Em novembro, poucos dias depois dos atentados em Paris, estive em Moleenbeck, nos arredores de Bruxelas, na Bélgica, para contar como é a região conhecida como "ninho de terroristas". No centro da cidade, a casa mais procurada, para onde apontavam as câmeras de TV internacionais, era um sobrado de poucos andares - residência de Salah Abdeslam, um dos terroristas mais procurados naquela ocasião.
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