Agora é oficial: estamos na semana Gre-Nal. Eu não sei vocês, meus amigos, mas os dias que antecedem o maior clássico do mundo mexem demais com o meu coração. É ansiedade que não acaba mais.
Gre-Nal é Gre-Nal, mesmo quando o jogo não muda tanto na tabela. Não existe clássico que não valha nada. Para nós, torcedores, sempre valerá muito.
O confronto entre azul e vermelho do próximo sábado (19), no Beira-Rio, válido pela 30ª rodada da Série A, será para tentar quebrar a sequência de três vitórias do rival em clássicos, o que convenhamos, na “Era Renato Portaluppi” não é algo comum.
Nossa última vitória foi no primeiro turno do Brasileirão do ano passado, no 3 a 1 na Arena com golaço de Luisito Suárez — aliás, que saudade do uruguaio.
Já passou da hora de voltarmos a vencer, não podemos passar o ano em branco nos clássicos Gre-Nal. Vamos combinar que uma vitória na casa deles seria um alento em uma temporada tão atípica do nosso Tricolor.
Roger do lado de lá
Preciso confessar que vai ser esquisito ver um clássico com Roger Machado do outro lado. Sou uma torcedora que teve o gremismo baseado nos dourados anos 1990, quando ele foi importante nas conquistas de Libertadores, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro.
Para mim, ele estava em uma prateleira de ídolos gremistas que não poderiam vestir as cores do rival. Cada um tem liberdade de escolher o que quer para si, mas tenho certeza que será esquisito para ele também.